Estava conversando com uma amiga sobre os traumas que o passado estabeleceu de uma forma efetiva na sua vida. Percebi a sua luta incessante por uma libertação das correntes que este passado a impôs, ela acabará de romper um casamento de alguns anos, relacionamento bom mais de final traumático, buscava forças para continuar a sua vida.
Muitas pessoas querem passar por cima do passado como tratores, acreditando que as lembranças podem ser esquecidas em um passe de mágica, a realidade é muito diferente quanto mais evitamos as lembranças, mais elas se tornam presente.
Pensando de uma forma positiva e até mesmo parasítica (para nosso benefício próprio), esses fantasmas do passado que assombram nosso presente podem ser utilizado para proporcionar momentos para a reflexão, autoconhecimento e conseqüentemente aprendizado, é uma oportunidade de traçar novas estratégias, buscar uma mudança de postura, reconhecer erros e exaltar os acertos.
Através de uma analise mais racional do nosso passado crescemos como pessoa e ficamos mais criteriosos em relação a tudo que nós cerca, após o processo dolorido da “plástica na alma” podemos vislumbrar o resultado final, uma pessoa muito mais forte e cheia de amor próprio.
Concluo que devemos sim valorizar as nossas experiências passadas e aprender com elas sejam elas boas ou ruins, sempre a espaço para o crescimento.
Em tempo: As lembranças do passado podem ser uma ótima oportunidade para praticarmos o exercício do perdão.
Muitas pessoas querem passar por cima do passado como tratores, acreditando que as lembranças podem ser esquecidas em um passe de mágica, a realidade é muito diferente quanto mais evitamos as lembranças, mais elas se tornam presente.
Pensando de uma forma positiva e até mesmo parasítica (para nosso benefício próprio), esses fantasmas do passado que assombram nosso presente podem ser utilizado para proporcionar momentos para a reflexão, autoconhecimento e conseqüentemente aprendizado, é uma oportunidade de traçar novas estratégias, buscar uma mudança de postura, reconhecer erros e exaltar os acertos.
Através de uma analise mais racional do nosso passado crescemos como pessoa e ficamos mais criteriosos em relação a tudo que nós cerca, após o processo dolorido da “plástica na alma” podemos vislumbrar o resultado final, uma pessoa muito mais forte e cheia de amor próprio.
Concluo que devemos sim valorizar as nossas experiências passadas e aprender com elas sejam elas boas ou ruins, sempre a espaço para o crescimento.
Em tempo: As lembranças do passado podem ser uma ótima oportunidade para praticarmos o exercício do perdão.
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