
Atitude simplista séria agora nessa altura do campeonato atribuir como parte da imprensa vem fazendo a culpa a atual gestão tanto do governo Paulista como para a Prefeitura do Município de São Paulo, pelas inúmeras tragédias que vem ocorrendo devido às chuvas constantes que vem atingindo nossa região.
Parece muito mais fácil encontrar logo um culpado para tantas tragédias do que discutir o problema a fundo, criando enseguida formas de conscientização, já que grande parte das tragédias em parte e culpa deste mesmo povo que sofre.
O que vem ocorrendo em nossa cidade, também em muitas outras grandes cidades do Brasil está rendendo muita audiência no show televisivo que vemos todos os dias sempre depois das 18h00, mais uma vez a parte da imprensa tripudia e lucra em cima da tragédia do povo, isso não é informação e aberração, infelizmente informação não da audiência no País dos desinformados, e o sangue que jorra do jornal parasse acalmar os gritos de morte que surgem das arquibancadas da arena.
Todo mundo sabe oque o governo tem que fazer, aliás, nós seres humanos sempre temos na ponta da língua as respostas referente ao que o nosso semelhante tem que fazer, mais e nós oque devemos fazer?
Nossos governantes e o nosso sistema de gestão de cidades provinciano, arcaico, obsoleto medíocre e burro, não cumprem o seu papel de atender as necessidades básicas do povo, não investem em habitação, não preservam as áreas de mananciais, não educam o povo para um crescimento sustentável, planeja mal as obras que por sua vez são quase que na maioria das vezes superfaturadas, mais quem tem prova? Eles são os experts da adiministração da trapaça.
E o povo entregue da nossa cidade oque faz? Pobre povo, que teve o seu direito a educação roubado, que não aprendeu a desenvolver um espírito combativo, que não gosta de política, que troca seu voto por jogos de camisa e instrumentos de percussão para o time de futebol da vila.
O crescimento desordenado das grandes cidades, promovido pela corrente dos miseráveis, que luta pelo direto de existir, não falo em sobreviver, muito menos em viver, que fogem da fome e do "coronealismo" velado que existe até hoje, incham cada vez mais os centros industrializados.
O efeito cascata da demanda de moribundos descartáveis pelo sistema, conseqüentemente promove destruição das áreas de manancias, assoreamento das calhas dos rios, ipermeabialização do solo, invasão de encostas e por ai vai...
Parece muito mais fácil encontrar logo um culpado para tantas tragédias do que discutir o problema a fundo, criando enseguida formas de conscientização, já que grande parte das tragédias em parte e culpa deste mesmo povo que sofre.
O que vem ocorrendo em nossa cidade, também em muitas outras grandes cidades do Brasil está rendendo muita audiência no show televisivo que vemos todos os dias sempre depois das 18h00, mais uma vez a parte da imprensa tripudia e lucra em cima da tragédia do povo, isso não é informação e aberração, infelizmente informação não da audiência no País dos desinformados, e o sangue que jorra do jornal parasse acalmar os gritos de morte que surgem das arquibancadas da arena.
Todo mundo sabe oque o governo tem que fazer, aliás, nós seres humanos sempre temos na ponta da língua as respostas referente ao que o nosso semelhante tem que fazer, mais e nós oque devemos fazer?
Nossos governantes e o nosso sistema de gestão de cidades provinciano, arcaico, obsoleto medíocre e burro, não cumprem o seu papel de atender as necessidades básicas do povo, não investem em habitação, não preservam as áreas de mananciais, não educam o povo para um crescimento sustentável, planeja mal as obras que por sua vez são quase que na maioria das vezes superfaturadas, mais quem tem prova? Eles são os experts da adiministração da trapaça.
E o povo entregue da nossa cidade oque faz? Pobre povo, que teve o seu direito a educação roubado, que não aprendeu a desenvolver um espírito combativo, que não gosta de política, que troca seu voto por jogos de camisa e instrumentos de percussão para o time de futebol da vila.
O crescimento desordenado das grandes cidades, promovido pela corrente dos miseráveis, que luta pelo direto de existir, não falo em sobreviver, muito menos em viver, que fogem da fome e do "coronealismo" velado que existe até hoje, incham cada vez mais os centros industrializados.
O efeito cascata da demanda de moribundos descartáveis pelo sistema, conseqüentemente promove destruição das áreas de manancias, assoreamento das calhas dos rios, ipermeabialização do solo, invasão de encostas e por ai vai...
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