
É muito complicado falar de coisas que não conhecemos, mais difícil é falar do que nunca vivemos, sou um típico cidadão paulistano, que aprendeu desde cedo a lidar com as dificuldades do dia-dia do contexto em que estou inserido, não falo das lindas praias do meu País, muito menos dos verdes bosques e das matas intensas, sei que elas existem e as admiro, porém não as conheço.
O nosso filtro funciona assim, filtramos tudo, as interpretações que damos para os fatos são diferentes, mais como filtrar a dor, como dimensionar a dor que se abate sobre um povo.
Palavras agora só são palavras, precisamos de silêncio e trabalho, o Haiti, lar de um povo sofrido, passa por um momento terrível, até parece o golpe final de uma luta que vem sendo travada a tempo, "coisa mandada" lá do tempo do "papa doc e baby doc" mais não, ainda resta esperança, o amor e manifesto nestes momentos, fazendo brotar a luz da esperança, força povo do Haiti, chorem pelos seus mortos, pelos seus amores e acreditem na esperança que traz o amanhecer.
O nosso filtro funciona assim, filtramos tudo, as interpretações que damos para os fatos são diferentes, mais como filtrar a dor, como dimensionar a dor que se abate sobre um povo.
Palavras agora só são palavras, precisamos de silêncio e trabalho, o Haiti, lar de um povo sofrido, passa por um momento terrível, até parece o golpe final de uma luta que vem sendo travada a tempo, "coisa mandada" lá do tempo do "papa doc e baby doc" mais não, ainda resta esperança, o amor e manifesto nestes momentos, fazendo brotar a luz da esperança, força povo do Haiti, chorem pelos seus mortos, pelos seus amores e acreditem na esperança que traz o amanhecer.
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